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terça-feira, 29 de setembro de 2015

R10 no Flu: treinos rápidos, cigarros, café e vontade de largar o futebol

Ronaldinho, entrevista coletiva Fluminense (Foto: Agência Estado)
Euforia, agitação, desconfiança e insatisfação. Do Fluminense, da torcida, do próprio Ronaldinho Gaúcho. Os 80 dias em que o craque pertenceu ao Tricolor, desde que assinou o contrato em julho, não foram suficientes para o meia convencer que queria realmente voltar a jogar após sua saída do mexicano Querétaro. A rescisão, na noite de segunda-feira, decidida na casa do jogador, junto ao vice de futebol Mário Bittencourt e ao agente e irmão de R10, Roberto Assis, define o fim de uma passagem apagada e frustrante do camisa 10 nas Laranjeiras, que poderia ter durado até menos. Nos bastidores, a vontade de Ronaldinho era de já ter deixado o Flu, mas Assis o convenceu a ficar.
Amigos de Ronaldinho vão além: o camisa 10 "quer largar o futebol" e não aguenta mais jogar. Na análise dos companheiros, que temem uma interferência de Assis na vontade do craque, "uma história linda não podia ser manchada dessa forma". O irmão, além de agente, é uma espécie de pai, de protetor para R10, e por isso a influência sobre o meia é grande.
globo esporte

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