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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Contas do setor público têm déficit de R$ 11,5 bilhões em outubro

As contas de todo o setor público consolidado – que englobam o governo, estados, municípios e empresas estatais – registraram déficit primário de R$ 11,5 bilhões no mês de outubro, ante R$ 7,3 bilhões em setembro, informou o Banco Central nesta segunda-feira (30). O resultado de outubro é o pior para este mês desde o início da série histórica, em dezembro de 2001, segundo o BC.
De acordo com o BC, o resultado do mês de outubro foi impactado pelo adiamento do cronograma de pagamento de uma parcela do décimo terceiro dos aposentados, que passou de setembro para outubro neste ano.

“Este fator impacta um pouco a comparação do resultado de outubro com o do ano passado ou em períodos anteriores, já que atrapalha um pouco, distorce ligeiramente a sazonalidade do mês”, explicou o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Fernando Rocha.

De janeiro a outubro deste ano, o déficit primário acumulado é de R$ 20 bilhões, contra R$ 11,6 bilhões no mesmo período de 2014. O resultado primário acumulado do ano também é o pior desde o início da série histórica.
 
Em doze meses até outubro, segundo números oficiais, houve um déficit primário de R$ 40,9 bilhões nas contas do setor público, o equivalente a 0,71% do Produto Interno Bruto (PIB).

Os juros nominais alcançaram R$ 17,9 bilhões em outubro, ante R$ 70 bilhões em setembro. No acumulado do ano, os juros nominais somaram R$ 426,2 bilhões, comparativamente a R$ 230,7 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em 12 meses, os juros nominais somaram R$ 506,9 bilhões, o equivalente a 8,79% do PIB. 

Ao decompor o resultado do mês passado, as contas do governo tiveram um resultado negativo de R$ 12,3 bilhões, mas os estados e municípios apresentaram um superávit de R$ 775 milhões. Já as empresas estatais tiveram um resultado positivo de R$ 11 milhões em outubro.

Dívida pública
Segundo números do Banco Central, a dívida líquida do setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais) somou R$ 1,97 trilhão em outubro, ou 34,2% do Produto Interno Bruto (PIB), contra 33,2% do PIB em setembro deste ano (R$ 1,90 trilhão).

A dívida líquida considera os ativos do país como, por exemplo, as reservas internacionais – atualmente acima de US$ 370 bilhões. Com o processo de alta do dólar, há valorização das reservas internacionais e isso contribui para diminuir a dívida líquida do setor público. Conforme o BC, a cada 1% de fortalecimento do real, a dívida liquida aumenta em R$ 12 bilhões.

No caso da dívida bruta, uma das principais formas de comparação internacional, e que não considera os ativos dos países, mas apenas seu endividamento, a dívida brasileira avançou em outubro. Em setembro, estava em 66% do PIB (R$ 3,78 trilhões), passando para R$ 3,81 trilhões, ou 66,1% do PIB, em outubro deste ano.

Meta do governo
Em julho, o governo formalizou a redução da meta de superávit primário de suas contas para todo este ano – procedimento que já era esperado pelos analistas do mercado financeiro devido, principalmente, à redução da arrecadação. O superávit primário é a economia que o governo faz para pagar os juros da dívida pública.

Para todo o setor público, o que inclui ainda os estados, municípios e estatais, a meta fiscal para este ano caiu de R$ 66,3 bilhões (1,2% do PIB) para R$ 8,7 bilhões (0,15% do PIB).
Para tentar atingir as metas fiscais, além de aumentar tributos sobre combustíveis, automóveis, empréstimos, importados, receitas financeiras de empresas, exportações de produtos manufaturados, cerveja, refrigerantes e cosméticos, o governo também atuou na limitação de benefícios sociais, como o seguro-desemprego, o auxílio-doença, o abono salarial e a pensão por morte, medidas já aprovadas pelo Congresso Nacional.

Além disso, efetuou um bloqueio inicial de R$ 69,9 bilhões no orçamento deste ano, valor que foi acrescido de R$ 8,6 bilhões em julho e do anúncio de outros R$ 10 bilhões na última sexta-feira (27).

Novo bloqueio de gastos
O terceiro bloqueio de gastos do ano ocorre em meio às dificuldades de garantir no Congresso Nacional a aprovação da revisão da meta fiscal para 2015. Recentemente, o governo enviou ao Congresso uma proposta de alteração da meta, para um déficit de R$ 51,8 bilhões.

Se forem incluídas as chamadas “pedaladas fiscais” – os atrasos de pagamento aos bancos públicos dos últimos anos, que o governo pode ter que pagar este ano – e uma eventual frustração de receitas do leilão de hidrelétricas (os recursos podem entrar no caixa da União só em 2016), o resultado negativo pode chegar a R$ 119,9 bilhões pelo projeto que já foi aprovado pela Comissão Mista de Orçamento.

A expectativa do governo era de que isso acontecesse na semana passada, mas a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) e do banqueiro André Esteves, no âmbito da Operação Lava Jato, impediu a votação da matéria no plenário do Congresso.

Como o projeto que altera a meta fiscal passou apenas pela Comissão Mista de Orçamento, mas não pelo plenário, o governo teria, teoricamente, de fazer o contingenciamento de despesas para atingir o objetivo fiscal que está valendo (superávit primário de R$ 55,3 bilhões para este ano) por meio de decreto presidencial. Mesmo com o novo corte, não será possível atingir a meta fiscal em vigor.

O novo bloqueio está sendo feito porque a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) diz que, se for verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas, os "Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias".

Com isso, caso não realize o bloqueio de gastos, o governo poderá vir a incorrer em crime de reponsabilidade e ter as contas de 2015 reprovadas pelo TCU – como já aconteceu com as contas do ano passado. Oficialmente, o TCU informou que "não há orientação do TCU sobre cumprimento de superávit primário em 2015, pois não há fiscalização do tribunal sobre o assunto até o momento", mas observou que a LRF estabelece a necessidade de bloqueio de recursos caso seja necessário.

g1

Judiciário diz que corte em orçamento inviabilizará voto eletrônico em 2016

Uma portaria publicada no "Diário Oficial da União" desta segunda-feira (30) e assinada pelos presidentes dos tribunais superiores informa que o corte no orçamento do Judiciário vai inviabilizar as eleições de 2016 por meio eletrônico.
Ao todo, o contingenciamento impedirá a utilização de R$ 1,7 bilhão do orçamento do Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Justiça Federal, Justiça Militar da União, Justiça Eleitoral, Justiça do Trabalho, Justiça do Distrito Federal e Territórios e Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A portaria é assinada por Ricardo Lewandowski, presidente do STF e do CNJ; Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE); Laurita Vaz, vice-presidente do STJ e presidente em exercício do conselho da Justiça Federal; Antonio Levenhagen, presidente do TST; William Barros, presidente do Superior Tribunal Militar; e Getúlio Oliveira, presidente do TJDFT.
A portaria desta segunda não explica os motivos que inviabilizarão o uso das urnas eletrônicas no ano que vem.
"O contingenciamento imposto à Justiça Eleitoral inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico", diz o texto publicado.
Veja quanto cada tribunal ficará impedido de utilizar no orçamento com o contingenciamento:
-Supremo Tribunal Federal: R$ 53.220.494,00

- Superior Tribunal de Justiça: R$ 73.286.271,00
- Justiça Federal: R$ 555.064.139,00
- Justiça Militar da União: R$ 14.873.546,00
- Justiça Eleitoral: R$ 428.739.416,00
- Justiça do Trabalho: R$ 423.393.109,00
- Justiça do DF e Territórios: R$ 63.020.117,00
- Conselho Nacional de Justiça: R$ 131.165.703,00

Em nota, o TSE informa que o bloqueio de R$ 428.739.416,00 do orçamento da Justiça Eleitoral para 2016 "compromete severamente" projetos do próprio tribunal e dos Tribunais Regionais Eleitorais (veja íntegra da nota ao final desta reportagem).
"O impacto maior reflete no processo de aquisição de urnas eletrônicas, com licitação já em curso e imprescindível contratação até o fim do mês de dezembro, com o comprometimento de uma despesa estimada em R$ 200.000.000,00", diz trecho da nota.
"A demora ou a não conclusão do procedimento licitatório causará dano irreversível e irreparável à Justiça Eleitoral. As urnas que estão sendo licitadas tem prazo certo e improrrogável para que estejam em produção nos cartórios eleitorais", afirma o TSE.
Ao final do texto, o TSE afirma que o presidente do tribunal, ministro Dias Toffoli, irá, em conjunto com o ministro Ricardo Lewandowski, "envidar todos os esforços no Congresso Nacional para que as verbas devidas sejam autorizadas, a fim de se garantir a normalidade das eleições do ano que vem".
Veja abaixo a íntegra da nota divulgada pelo TSE:
Nota à imprensa: contingenciamento comprometerá as Eleições Eletrônicas Municipais de 2016
A Portaria Conjunta nº 3/2015, publicada nesta segunda-feira (30) no Diário Oficial da União e assinada pelos presidentes dos tribunais superiores, informa que o contingenciamento de recursos determinado pela União para cada área do Poder Judiciário, incluindo a Justiça Eleitoral, “inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico”.
Na semana passada, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Dias Toffoli, já havia procurado o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, para expor a preocupação diante da medida do Executivo.
O total que não será repassado para a Justiça Eleitoral soma exatos R$ 428.739.416,00 o que prejudicará a aquisição e manutenção de equipamentos necessários para a execução do pleito do próximo ano. Esse bloqueio no orçamento compromete severamente vários projetos do TSE e dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).
O impacto maior reflete no processo de aquisição de urnas eletrônicas, com licitação já em curso e imprescindível contratação até o fim do mês de dezembro, com o comprometimento de uma despesa estimada em R$ 200.000.000,00.
A demora ou a não conclusão do procedimento licitatório causará dano irreversível e irreparável à Justiça Eleitoral. As urnas que estão sendo licitadas tem prazo certo e improrrogável para que estejam em produção nos cartórios eleitorais.
Na espécie, não há dúvida que o interesse público envolvido há que prevalecer, ante a iminente ameaça de grave lesão à ordem, por comprometer as Eleições Eletrônicas Municipais de 2016.
A portaria dos tribunais superiores é assinada pelos presidentes do STF, ministro Ricardo Lewandowski, do TSE, ministro Dias Toffoli, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Antonio José de Barros Levenhagen, do Superior Tribunal Militar (STM), William de Oliveira Barros, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), desembargador Getúlio de Moraes Oliveira, e pela vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita Vaz.
O presidente do TSE registra e agradece o apoio do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, e informa que, juntos, irão envidar todos os esforços no Congresso Nacional para que as verbas devidas sejam autorizadas, a fim de se garantir a normalidade das eleições do ano que vem.
g1

Guarany de Sobral disputará Copa do Brasil pela 1ª vez


Com uma virada que fez o torcedor vibrar no Junco, o Guarany de Sobral venceu o Guarani de Juazeiro por 2 a 1, na tarde de ontem, e se sagrou campeão da Taça Fares Lopes. O título era até então inédito na história do Bugre. Mas não é esse o maior motivo de alegria para os rubro-negros. O Cacique do Vale garantiu, ao erguer a taça, vaga na Copa do Brasil 2016. A equipe comandada pelo ex-jogador Júnior Cearense fará sua primeira participação no torneio nacional. 
Assegurar a disputa da Copa do Brasil significa ao Guarasol uma quantia considerável para seus cofres na próxima temporada. Por participar da 1ª fase, o clube vai faturar R$ 200 mil em cotas, com possibilidade de ampliar a gratificação se avançar para as fases seguintes. Além disso, sem garantia de participar da Série D do Brasileiro, a Copa do Brasil surge como oportunidade de manter o time com calendário maior durante o ano.
Em 2014, o Guarany de Sobral chegou a conquistar vaga na Copa do Nordeste. No Regional, destacou-se como surpresa na 1ª fase. O Bugre foi líder do Grupo D, deixando para trás equipes como Sport (campeão da edição) e Náutico.
A conquista do título da Fares Lopes ocorreu de forma suada no Junco. O Guarani de Juazeiro começou a partida na frente, com gol de França, aos nove minutos do primeiro tempo. O Cacique do Vale se recuperou minutos aos 27, quando Dudu deixou tudo igual. De pênalti, Thiago Furlan fez o gol da vitória dos anfitriões.

o povo online

Garantido na Série B, Ceará já inicia planejamento para 2016

Após garantir permanência na Série B, o Vovô não perde tempo para buscar um ano novo melhor e sem novos sustos. A diretoria alvinegra inicia hoje o planejamento para 2016. Entram na pauta renovação do técnico Lisca, definição de quem vai embora ou permanece no elenco, acertos de contas com empregados e remontagem do quadro de dirigentes executivos. Segundo o presidente Robinson de Castro, o clube deve se estruturar para grandes metas, como o bicampeonato da Copa do Nordeste, título do Campeonato Cearense e a disputa do acesso à Série A do Brasileiro. 
De férias, o time se reapresenta apenas no dia 2 de janeiro. O mês de dezembro será inteiramente de organização da casa. E, logo de cara, hoje um martelo será batido: Lisca renovará contrato com o Vovô, conforme havia acertado verbalmente com o mandatário do clube. “Temos tudo alinhado com ele (técnico) e logo nesta segunda (hoje) sentamos para acertar formalmente”, afirmou Robinson ao O POVO.A reformulação do elenco também já se inicia. Como prioridade, o Departamento de Futebol tratará com os jogadores que terminam seu contrato com o Ceará em 2015. Alguns devem oficializar saída, entre eles, o goleiro Luís Carlos e os atacantes Fabinho e Mazola. As renovações, segundo o presidente alvinegro, passarão por análise.
 A estrutura do futebol no clube também terá renovações acertadas. “O Rodrigo Pastana (gerente de futebol) deve continuar conosco. Na base, Anderson Batatais (coordenador), também. Deixarei a Diretoria de Futebol e buscarei alguém para chefiar esses dois gerentes e promover a integração dos setores categoria de base e time profissional”, revelou Robinson.Como havia prometido quando assumiu a presidência, em outubro, o cartola diz que começará em dezembro o processo de remontagem da Diretoria Executiva. “Vamos profissionalizar cada setor.
 Quero ter um gestor na área administrativa-financeira como executivo do clube, um executivo na área de marketing para cuidar dessa diretoria, assim como um profissional da área para cuidar da comunicação. E vamos buscar a montagem de um corpo jurídico exclusivo do clube”, explicou. Ele reforçou que o clube investirá em tecnologia para tornar mais eficiente os processos de gestão no Ceará. 
Hoje também é dia de acertar todas as contas possíveis no Alvinegro. Haverá, dentre outros compromissos do Departamento Financeiro, o pagamento das premiações acertadas com os jogadores para manutenção do time na Série B. “Depois do ‘acesso’, vamos garantir a todos um Natal de muita tranquilidade e paz”, finalizou Robinson. 

o povo online

Mortes violentas de homens cresceram mais de 200% e de mulheres mais de 80% no Ceará

Em dez anos, o número de mortes violentas, na faixa etária de 15 a 24 anos, cresceu 224,4% entre os homens e 81% entre as mulheres, no Ceará. Os dados, referentes ao período entre 2004 e 2014, foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE). A chance de um homem morrer, na faixa etária de 20 a 24 anos, é quase sete vezes maior do que a de uma mulher, no Estado. 
O aumento no número cearense é maior que o crescimento do Brasil, em que as mortes violentas de homens cresceram 9,1% e o de mulheres diminuíram 5,2%. A variação do Estado, no caso das mortes violentas de homens, é maior do que a de outros Estados do País, como Piauí (207,1%), Alagoas (181,3%) e Maranhão (158 %).

O Estado com o maior crescimento do número de mortes violentas de mulheres, também na faixa etária de 15 a 24 anos, é o Piauí, que teve crescimento de 121,7%, seguido por Rio Grande do Norte (106,5%).
No Ceará, a diferença no padrão de óbitos entre homens e mulheres rejuvenesceu: o máximo de sobremortalidade masculina (número de óbitos masculinos divididos por femininos), que se encontrava no grupo de 30 a 34 anos em 2014, passou para o grupo de 20 a 24 anos. A principal causa é, justamente, o aumento das mortes violentas. 

O estudo aponta que as mortes por causa externa - homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamentos, quedas acidentes e entre outras - vêm adquirindo destaque em função de seu crescimento. O aumento dos óbitos violentos masculinos tem como principais causas os homicídios e os acidentes de trânsito.
Nos últimos dez anos, os grupos de 15 a 19 anos e 20 a 24 anos de idade apresentaram aumentos de sobremortalidade masculina: 26,6% e 14,4%, respectivamente. Segundo dados do Sistema de informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde, referentes a 2013, do total de Óbitos por causas externas, os acidentes de trânsito representara, 28,7% e as agressões, 37,4%, totalizando 66,1%. 

No total de óbitos por acidentes de trânsito ou agressões no grupo de 15 a 24 anos, os óbitos masculinos participaram com 90,7%. Considerando apenas os óbitos por agressões nessa faixa etária, 93,5% foram provenientes dos homens. “Tais fatos explicam o motivo da sobremortalidade masculina ser tão elevada nos intervalos de 15 a 19 anos e 20 a 24 anos”, frisa o estudo.

Entenda
A sobremortalidade é calculada dividindo o número de óbito masculino pelo número de óbito feminino e corresponde ao número médio de vezes que a probabilidade de morte masculina é maior que a feminina.

Redação O POVO Online

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Vibra, Neymar! Brasileiro divide pódio da Bola de Ouro com Messi e Cristiano

Pode comemorar, Neymar. Depois de oito anos de espera, o Brasil volta a ter um jogador entre os três melhores do mundo. A Fifa anunciou, em cerimônia transmitida na internet, os três finalistas do prêmio Bola de Ouro, e o atacante do Barcelona aparece ao lado do recordista Lionel Messi, com quatro conquistas, e de Cristiano Ronaldo, eleito nos últimos dois anos. O vencedor será conhecido em evento de gala no dia 11 de janeiro, na sede da entidade máxima do futebol em Zurique, na Suíça. Para garantir um lugar no pódio, o brasileiro, que encerrou um jejum que vinha desde Kaká, em 2007, marcou 44 gols e deu 13 assistências em 60 jogos no período válido para votação.

Neymar é o sétimo representante do Brasil entre os finalistas do prêmio. Além dos vencedores Romário (1994), Ronaldo (1996, 1997 e 2002), Rivaldo (1999), Ronaldinho (2004 e 2005) e Kaká (2007), Roberto Carlos ficou na segunda colocação em 97. Os oito troféus colocam o país ainda como recordista de conquistas. O brasileiro com mais indicações é Ronaldo Fenômeno, com cinco, enquanto Kaká foi o último presente no palco da Fifa, justamente no ano em que superou Messi e Cristiano Ronaldo, que passariam se revezar no topo do mundo a partir de 2008.   
Em entrevista ao "Esporte Espetacular", domingo, Neymar já tinha admitido a expectativa de estar entre os finalistas e apontava justiça na escolha. Com Suárez e Messi, o brasileiro protagonizou a temporada vitoriosa do Barcelona, com os títulos da Champions League, Campeonato Espanhol, Copa do Rei e Supercopa da Espanha:   
- Acho que mereço, sim, pelo que venho fazendo (...) Nunca joguei para ser o melhor do mundo. Sempre joguei para ser melhor do que eu mesmo, me superando, superando minhas metas, jogando melhor, treinando melhor... Ser o melhor do mundo é consequência do seu trabalho. Se falam muitas coisas, é porque o trabalho vem dando certo. Tenho que dar continuidade, ajudar meus companheiros, e isso vem natural.
A festa brasileira contou ainda com Wendell Lira. O jogador contratado recentemente pelo Vila Nova, de Goiás, ficou entre os três preferidos em votação popular para o Prêmio Puskás, dado ao gol mais bonito do ano. O atacante emendou de primeira em lindo voleio para balançar as redes do Atlético-GO no Estadual, quando defendia o Goianésia, e concorrerá com Florenzi, do Roma, pelo golaço do meio-campo diante do Barcelona, e Lionel Messi, em arrancada imparável na decisão da Copa do Rei, contra o Atlético de Bilbao.
globo esporte

1ª parcela do 13º é paga hoje; confira dicas para usar bem o dinheiro

O 13º salário já deve estar na conta dos trabalhadores. Hoje, é o último dia que os empregadores têm para depositá-lo. Nunca é demais ratificar um plano já traçado ou definir os objetivos de uso da esperada remuneração extra. Portanto, atenção às dicas de especialistas ouvidos pelo O POVO para usar bem o dinheiro no final de ano.
A primeira atitude frente ao 13º é separar, pelo menos, 30% para ajustar ou reduzir dívidas, com a preferência para as de maiores juros, como o cheque especial e o cartão de crédito. Este é um bom momento para rever os gastos.
Importante ressaltar que não é um problema ter dívidas. Pelo contrário, pode fazer parte de uma estratégia de pagamento de contas, de acordo com a remuneração, conforme ressalta o mestre em economia Ricardo Coimbra.
“Endividamento não é inadimplência. Endividamento é compra de longo prazo, como um apartamento, um carro ou mesmo uma compra mais barata no varejo. Inadimplência é não honrar com os compromissos financeiros, ou seja, não pagar as dívidas. Isso é o que não é indicado”, explica Coimbra.
Planejar o início de 2016 não é nada mau. Isso porque o brasileiro vem de um período de economia recessiva e vai continuar nesta situação, conforme analistas financeiros e de mercado de trabalho. Então, 40% do 13º pode ser razoável para aqueles compromissos do começo do ano: IPTU, IPVA, Seguro do carro, material escolar e matrículas, por exemplo.
Coimbra estima que as mensalidades devem subir de 13% a 15% para o próximo ano – só a inflação deve impactar quase 10% nesta conta. Mas, calma, que não só de pagar dívidas e tributos vive o homem. Entre os pequenos prazeres da vida está comprar um presentinho, seja para um familiar, amigo ou mesmo para si.
Usar aproximadamente 30% do 13º salário para consumir não é pecado. O economista e diretor-geral da Valorize Consultoria Empresarial, José Maria Porto, ressalta que grande parte dos brasileiros vive de salário. Com exceção dos que recebem hora extra e dos que tem participação dos lucros, é a chance do ano de ter uma renda extra. Para ele, dá para organizar as contas e fazer umas compras também.
Mas alerta para cautela. “O ano ainda será de tributação apertada, inflação e juros mais altos e desemprego. Segurar as pontas é importante. É uma oportunidade de mudar de comportamento”, ratifica o especialista. E complementa: “realizar sonhos também é importante. Não exagerar com presentes de preço unitário elevado”, ressalta.
Investir
Manter o controle é unanimidade entre os três economistas ouvidos pelo O POVO. Eldair Melo sugere também pagar dívidas, planejar 2016, mas também aplicar uma parte do salário extra. “É um momento decisivo para ter um próximo ano com maior tranquilidade. O assalariado pode, também, investir uma parte em títulos do Tesouro Direito, com rendimento atrelado a Selic (taxa básica de juros)”, que está em 14,25% ao ano.

o povo online

Para evitar colapso em 2016, comissão quer mais R$ 4 bilhões na Saúde

Com prazo cada vez mais apertado e recursos escassos, parlamentares querem garantir pelo menos R$ 4 bilhões a mais para a saúde no orçamento do próximo ano. Hoje, o setor tem previsão de R$ 100 bilhões para 2016, mas o relator setorial, deputado João Arruda (PMDB-PR), alerta que, com esse quantitativo, os atendimentos de média e alta complexidade, como internações ambulatoriais e hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS) e o programa Farmácia Popular, deverão parar no segundo semestre.
“O orçamento está diminuindo. Se considerarmos a inflação, será menor que no ano passado. Se a previsão fechar em R$ 100 bilhões, teremos uma perda de R$ 7 bilhões”, adiantou Arruda. Segundo ele, a crise tem aumentado o número de demissões no país, o que se refletirá em maior demanda pela saúde pública. “Quem utiliza o convênio particular e é demitido, acaba usando o SUS. Aumentará o custo com a saúde. Por isso, o orçamento deveria aumentar junto com a demanda”, afirmou.
Diante da expectativa de arrecadação baixa e de cortes que ameaçam o setor, considerado prioritário, o governo já fez ajustes à proposta original. Em uma tentativa de evitar prejuízos para a saúde, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) conseguiu aprovar uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), incluindo a Emenda Constitucional 86 e aumentando a previsão inicial em mais R$ 3 bi.
A emenda torna impositiva a execução das emendas individuais dos parlamentares ao Orçamento da União e é resultado da proposta conhecida como PEC do Orçamento Impositivo. Pelo texto, o Executivo fica obrigado a executar até 1,2% da receita corrente líquida realizada no ano anterior nas demandas parlamentares e metade do valor tem de ser destinado à área de saúde. Em 2015, o volume foi de quase R$ 10 bilhões. O Congresso espera que a presidente Dilma não vete o dispositivo. “Com isso, conseguimos reduzir as perdas a R$ 800 milhões”, informou o relator. Especialistas em financiamento de saúde fixam em R$ 120 bilhões o investimento mínimo para que a área não seja comprometida.
Diante do cenário de crise, João Arruda preferiu manter expectativa “mais realista”. “Acho que com mais R$ 4 bilhões a gente consegue ter o mínimo para trabalhar. O problema é que está difícil tirar o dinheiro de outro lugar”.
Verba da repatriação
A sugestão apresentada por Arruda e acatada por outros parlamentares da CMO foi, por exemplo, usar parte da repatriação de dinheiro que está irregularmente em contas de outros países. A estimativa do governo é que a arrecadação com a proposta de estímulo para regularização desses ativos será de pouco mais de R$ 11 bilhões. Entretanto, o relator disse acreditar que o valor pode chegar a R$ 20 bilhões.

“Aí seriam 50% para estados e municípios e outros 50% para a saúde”, acrescentou João Arruda. O deputado aposta que as contas serão superiores às apresentadas “conservadoramente” pela Receita Federal. O projeto da repatriação foi aprovado na Câmara e aguarda decisão do Senado.
Para Arruda, o mais importante é garantir uma previsão maior de recursos. “Precisamos de recurso carimbado. Se não arrecadar, podemos trabalhar com a DRU (Desvinculação de Receita da União, que permite remanejamento de recursos do orçamento) no fim do ano que vem e passar o dinheiro para a saúde.”
o povo online

Decreto define corte orçamentário e limita gastos do governo federal em dezembro

corte no orçamento
O governo publicou nesta segunda-feira (30/11), no Diário Oficial da União o Decreto 8.580, que faz mais um corte no orçamento de 2015 e congela os gastos do governo federal em dezembro. O Palácio do Planalto tinha que publicar até hoje o novo decreto com a programação orçamentária e financeira do ano, com o cronograma mensal de desembolso do Executivo. Como o Congresso Nacional não aprovou ainda a mudança na meta fiscal de 2015, o governo federal se viu obrigado a contingenciar novamente os gastos orçamentários.
De acordo com o Decreto, os limites de movimentação e empenho para este ano foram contingenciados em mais R$ 11,151 bilhões em relação ao decreto de julho, que já havia limitado os gastos do governo. Com esse novo corte, o contingenciamento do orçamento de 2015 chega a R$ 89,572 bilhões. No ano, foram feitos três cortes no orçamento. O primeiro, em maio, quando foi publicado o Decreto de programação orçamentária, com um contingenciamento de R$ 69,9 bilhões. Em julho, mais R$ 8,5 bilhões e o de hoje, de R$ 11,151 bilhões.
O decreto de hoje também congela os limites de pagamento do mês de dezembro. O limite estabelecido para o mês é o mesmo valor de novembro, ou seja, as despesas de dezembro estão congeladas. Ou seja, não poderão ultrapassar o valor já definido para novembro.
O governo também atualizou a previsão de receita do governo central para este ano, reduzindo para R$ 1,260 trilhão a estimativa do ano, ante R$ 1,318 trilhão previstos em decreto de setembro deste ano. A previsão de arrecadação das receitas federais, líquida de restituições e incentivos fiscais também foi reduzida, de R$ 811.012 bilhões em setembro de 2015 para R$ 764,207 bilhões no decreto de hoje, uma queda de R$ 46,8 bilhões.
Fonte: Estadão Conteúdo

Governo aumentará impostos caso CPMF não seja aprovada

Etanol-e-gasolina
Caso o Congresso não aprove nenhuma das propostas apresentadas pelo governo para garantir mais dinheiro no caixa no próximo ano, como a recriação da CPMF e a repatriação de dinheiro de brasileiros no exterior, o governo adotará um plano B que inclui o aumento de impostos, segundo informou o jornal Folha de S. Paulo nesse domingo (29/11).
Diante da deterioração da economia brasileira, o governo Dilma Rousseff prepara um pacote de medidas para mostrar ao mercado financeiro que cumprirá a em 2016 a meta de economizar o equivalente a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para pagar juros da dívida pública mesmo sem a colaboração do Congresso Nacional.
Segundo um assessor presidencial, o objetivo é “mostrar ao mercado que o governo terá superávit” no próximo ano e que não ficará apenas no caminho das “boas intenções”.
O plano B incluiria o aumento da Cide (contribuição que regula o preço dos combustíveis) e de outros impostos reguladores, como o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A ideia é anunciar as medidas somente em janeiro.
Na semana passada, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou em audiência no Congresso que “a Cide é boa, tem várias coisas a favor”, sinalizando que o governo petista pretende elevar o tributo.
De acordo com a publicação, a estratégia também considera a decisão de deixar para 2016 a receita de R$ 11 bilhões, arrecadada a partir do leilão de usinas hidrelétricas.
O assessor presidencial afirmou ainda que o governo precisa mostrar que continuará funcionando independentemente da crise política que atinge o Legislativo nesta reta final de ano.
Com informações do site Terra.

Documento diz que banco BTG pagou R$ 45 milhões a Cunha para alterar MP

EDUARDOCUNHA
Um documento colhido pelos investigadores da Operação Lava Jato aponta suposto pagamento de R$ 45 milhões em propina ao presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para alterar uma medida provisória que beneficiaria o banco BTG Pactual, de André Esteves. O banqueiro foi preso na quarta-feira passada, acusado de tentar dificultar as investigações. Neste domingo (29/11), o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, autorizou a conversão da prisão temporária do executivo em prisão preventiva – sem prazo para expirar.
Cunha nega ter recebido vantagens indevidas e disse que suas emendas foram contrárias aos interesses do banco. O BTG afirmou que a medida provisória mencionada não o contemplou.
O papel foi encontrado na residência do chefe de gabinete do senador Delcídio Amaral (PT-MS), Diogo Ferreira, em busca feita na semana passada. O parlamentar e o assessor, assim como o advogado Edson Ribeiro, também foram presos. Os quatro são suspeitos de participar de tratativas para comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, com oferta de R$ 50 mil para a família do ex-executivo, a fim de evitar a menção ao nome de Delcídio ou do BTG em eventual acordo de delação premiada.
No documento apreendido, Diogo Ferreira teria feito um roteiro de uma das reuniões entre Delcídio e Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras que gravou as conversas entre os dois. No encontro, o senador teria dito que conversaria com ministros do Supremo Tribunal Federal para viabilizar um habeas corpus para o ex-dirigente da estatal preso em Curitiba.
No verso do papel, há o seguinte texto: “Em troca de uma emenda a medida provisória n.º 608, o BTG Pactual, proprietário da massa falida do banco Bamerindus, o qual estava interessado em utilizar os créditos fiscais de tal massa, pagou ao deputado federal Eduardo Cunha a quantia de R$ 45 milhões. Pelo BTG participaram da operação Carlos Fonseca, em conjunto com Milthon Lyra”.
Não há especificação se o texto em que há a menção a Cunha é manuscrito ou impresso. No documento, há indicação de que a propina de R$ 45 milhões seria destinada também a “outros parlamentares” do PMDB.
A inscrição consta no pedido da Procuradoria-Geral da República encaminhado ao STF para pedir a substituição da prisão temporária – que tem prazo de cinco dias, prorrogáveis por mais cinco – por prisão preventiva no caso de Esteves e de Ferreira. Se ainda estivessem na temporária, os dois poderiam ser liberados hoje. As prisões de Delcídio, líder do governo no Senado, e Edson Ribeiro eram preventivas desde o início.
Mérito
Apesar de citar o documento encontrado na casa do chefe de gabinete de Delcídio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não analisa o mérito do caso nem faz comentários sobre a eventual existência de uma investigação a respeito.
Ainda de acordo com o texto, depois “que tudo deu certo”, Cunha e Esteves participaram de um jantar em comemoração. “Depois que tudo deu certo, Milton Lyra fez um jantar pra festejar. No encontro tínhamos as seguintes pessoas: Eduardo Cunha, Milton Lira, Ricardo Fonseca e André Esteves”, diz o texto.
A Medida Provisória 608/2013, de março de 2013, tratava de créditos tributários, criando novas opções de capitalização dos bancos. O objetivo descrito no texto da MP era enquadrar as instituições em regras internacionais mais rígidas e prepará-las para enfrentar crises como a de 2008.
Segundo o sistema eletrônico de acompanhamento da Câmara, foram apresentadas 28 emendas ao texto original, sendo duas de Cunha. A primeira nada tinha a ver com a matéria. Era o que se chama de “jabuti” e tratava do fim da obrigatoriedade do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Já a segunda retirava da MP artigo que tratava de benefícios envolvendo bancos em liquidação. As duas emendas foram rejeitadas.
Ao pedir que as prisões de Esteves e Ferreira passassem a ser preventivas, Janot apontou que há um vasto material colhido nas buscas e apreensões. As diligências foram feitas em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Ainda segundo investigadores, há uma “robusta evolução” das apurações contrárias a Esteves.
Ao acolher o pedido da Procuradoria, o ministro Teori Zavascki afirmou que os depoimentos prestados desde a realização das prisões e o material coletado em buscas “permitiram o preenchimento dos requisitos para a decretação das prisões preventivas”. Pela legislação, a prisão preventiva pode ser decretada para garantir a ordem pública, conveniência da investigação criminal ou assegurar a aplicação da lei.
O advogado de André Esteves, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que ainda não teve acesso à decisão do STF.
A expectativa era de que a PGR oferecesse denúncia ao Supremo contra Delcídio, Esteves, Ribeiro e Ferreira no fim de semana ao solicitar a prorrogação das prisões. Segundo a Procuradoria, no entanto, o prazo para fazer a acusação não começou a correr pois a PF ainda não terminou as investigações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadão Conteúdo

domingo, 29 de novembro de 2015

Depois da tempestade... a bonança: Vasco bate Santos e mantém chances de fuga do Z-4

Dispensando qualquer postura conservadora, o Vasco se lançou ao ataque desde o primeiro minuto. Um pequeno efeito colateral apareceu apenas no início: Martín Silva teve que operar um milagre em cabeçada de Nilson. Depois do susto, total domínio carioca. Foram pelo menos três chances reais de gol - Nenê perdeu duas delas. Porém, a capa de vilão não serve ao camisa 10. Aos 44 minutos, Nenê sofreu e converteu pênalti com extrema categoria: 1 a 0.

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Em dois contra-ataques, Coritiba bate o Palmeiras e respira no Brasileirão

O Coritiba deu um grande passo na luta contra o rebaixamento ao vencer o Palmeiras por 2 a 0, neste domingo, na arena do adversário. Os gols que aliviaram a situação na tabela do Campeonato Brasileiro foram marcado por Juan e Henrique.

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Padre João Batista será missionário da misericórdia. Vaticano confirmou indicação e envio pelo Papa Francisco será em Roma no dia 9 de Fevereiro

O Vaticano, através do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, enviou carta apresentando o padre João Batista Moreira, do clero da Diocese de Iguatu, como Missionário da Misericórdia, para o Ano Jubilar que o Papa Francisco convocou para toda a Igreja a ser celebrado a partir de 8 de dezembro próximo.

Os missionários serão enviados em 9 de fevereiro por ocasião da celebração da Quarta-Feira de Cinzas para animar as missões populares ou as iniciativas específicas relacionadas com o Jubileu, com especial referência ao sacramento da Reconciliação.

O Santo Padre, com efeito, vai conceder aos padres a faculdade para perdoar também os pecados reservados à Sé Apostólica.

O padre João Batista está atualmente residindo em Roma, concluindo estudos de mestrado em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Salesiana. 

Em fevereiro apresentará sua Tese de conclusão do curso, e retornará ao Brasil, para e exercer essa missão anunciada pelo Papa Francisco na Bula “Misericordiae Vultus”.

Os Missionários da Misericórdia “serão um sinal da solicitude materna da Igreja pelo povo de Deus, para que entre em profundidade na riqueza deste mistério tão fundamental para a fé”, descreve o Santo Padre na Bula de Promulgação do Jubileu Extraordinário.
“Recebo esta missão na Igreja com imensa alegria e responsabilidade, ainda mais agora por ocasião do meu retorno para a Diocese depois de quase dois anos de estudo e aprofundamento aqui em Roma. Esse serviço na Igreja chegou a boa hora, justamente quando celebrarei os 10 anos da minha ordenação sacerdotal também em 2016. Será um Ano da Graça de Deus também para mim e peço que Ele me conceda a inspiração e a força necessárias para bem cumprir essa Missão”, afirmou o Pe.João Batista, ao receber a notícia.

O sacerdote ressalta que por inspiração do Papa Francisco estes Missionários “serão, sobretudo, sinal vivo de como o Pai acolhe a todos aqueles que andam à procura do seu perdão e procurarão ser anunciadores da alegria do perdão”. (Bula Misericórdia Vultus n°18)

No próximo dia 9 de fevereiro o padre João Batista participará de um encontro com o Papa Francisco, em Roma. No dia seguinte, ele e os demais missionários escolhidos para este serviço em todo mundo serão “enviados” em missão pelo Romano Pontífice, durante a Selena celebração da Quarta-Feira de Cinzas na Basílica de São Pedro no Vaticano.

diário centro sul

Brasileiros consideram que corrupção é o principal problema do País

contra a corrupcao
Pesquisa Datafolha realizada nos dias 25 e 26 em todo o país, revela que 34% dos eleitores colocam a corrupção como o principal problema do Brasil na atualidade. Saúde, com 16%; desemprego, com 10%, educação e violência, ambos os temas com 8% dão a sequência do ranking. A economia foi citada por 5% dos entrevistados.
A principal preocupação dos brasileiros é pesquisada pelo desde 1996, ainda durante o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso na Presidência. Durante todo o período tucano (até 2002), o tema líder no ranking de principais problemas foi o desemprego, com o recorde de 53% no fim de 1999. Em algumas rodadas, fome/miséria apareceu em segundo lugar na lista de preocupações, assunto citado por apenas 1% atualmente.
Desemprego continuou reinando no ranking até o fim do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006. O segundo mandato de Lula começou com um substancial aumento da preocupação com violência/segurança, assunto líder em todas as pesquisas de 2007. De 2008 até junho deste ano foi o período dominado pela saúde.
Sob Lula e FHC, corrupção nunca foi apontado como o principal problema do país por mais de 9% do eleitorado. O tema começou a ganhar força em junho de 2013, primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, mês de enormes protestos de rua pelo país com pautas variadas, da tarifa do transporte à violência policial. Naquele momento, a corrupção foi citada como maior problema por 11%, recorde na série histórica do Datafolha até então. Nas três pesquisas anteriores de 2015, ficou sempre acima de 20%. O Datafolha ouviu 3.541 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Com informações da Folha de S. Paulo.

Nem Lula e nem Aécio. Datafolha aponta que Marina desponta com cenário de crise

lula aécio e marina
Do ponto de vista eleitoral, o maior beneficiado com a combinação de crise política e econômica não parece ser o PSDB, principal opositor da presidente Dilma Rousseff, mas a hoje reclusa Marina Silva (Rede), ex-­senadora que ficou em terceiro na disputa pela Presidência em 2014. É o que mostra a pesquisa Datafolha nos dias 25 e 26 com 3.541 entrevistas e margem de erro de dois pontos. Na simulação que coloca o senador Aécio Neves como candidato do PSDB, Marina avançou três pontos (de 18% para 21%) e agora aparece tecnicamente empatada com o ex-­presidente Lula (22%) na segunda posição. O tucano lidera com 31%, mas tinha 35% na pesquisa anterior.
Quando o candidato do PSDB é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Marina lidera isolada com 28%, seis pontos a mais que Lula (que caiu quatro desde junho) e dez a mais que o tucano (que oscilou dois para baixo).
Um dado que chama a atenção no levantamento é a taxa de rejeição do ex-presidente Lula. Quase metade dos eleitores (47%) dizem que não votariam nele de jeito nenhum. É uma taxa inferior apenas a atribuída a Ulysses Guimarães (1916-­1992) em pesquisas feitas em 1989, quando disputou a Presidência pelo PMDB. Em agosto daquele ano, Ulysses amargou 52% de rejeição, recorde até hoje. Aécio é rejeitado por 24% atualmente; o vice Michel Temer (PMDB), por 22%. Alckmin e Marina, por 17%.
O Datafolha mostra ainda que a imagem de Lula como ex-­presidente perde força com velocidade. Em 2010, ele era visto como o melhor presidente que o Brasil já teve por 71%. Caiu para 56% no fim de 2014; 50% em abril; 39% agora. Apesar disso, segue líder.
Da Folha.

Cruzeiro domina e se despede do Mineirão em 2015 com vitória fácil sobre o JEC

O Cruzeiro deu um presente para a torcida na despedida do Mineirão em 2015. Venceu o rebaixado Joinville, por 3 a 0, gols de Willian, Charles e Alisson, dando o troco da derrota sofrida no primeiro turno, em Santa Catarina. A vitória serve para coroar a boa sequência de 13 partidas invicto e dar ânimo para a próxima temporada. No Joinville, fica a certeza de que muito trabalho deve ser feito para 2016. O jogo, válido, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro, foi disputado no Mineirão.

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Grêmio vence Atlético-MG e adia disputa pelo vice-campeonato para a última rodada

Em um Brasileirão com campeão decidido com três rodadas de antecedência, tinha tudo para ser uma última rodada fria na ponta de cima da tabela. Tinha. Diga isso a gremistas e atleticanos. No embalo dos meninos Luan e Everton, o Grêmio bateu o Atlético-MG por 2 a 1 na Arena, neste domingo, pela 37ª rodada, garantiu a vaga direta na Libertadores e entrou de vez na briga pelo vice. Lucas Pratto até descontou para o Galo, mas não impediu o revés mineiro. E fica tudo para o próximo domingo.

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Sport vence em casa, sobe para sexto e derruba invencibilidade do Corinthians

O Sport impôs ao Corinthians sua primeira derrota após a conquista do hexacampeonato. Neste domingo, na Arena Pernambuco, o Leão fez 2 a 0 no mistão alvinegro, gols de Matheus Ferraz e André. Com o resultado, o time da casa foi a 56 pontos, subiu para a sexta posição, mas não tem mais condições de chegar ao G-4. O Timão segue com 80, 14 à frente do Atlético-MG. A última derrota alvinegra havia sido contra o Internacional, na 26ª rodada. Foram 10 jogos invicto até este domingo. Clique aqui para ler a crônica completa.

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