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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Mulheres gastam entre R$ 101 e R$ 200 por mês com cabelo

20 mil mulheres com idade entre 19 e 45 anos de cidades brasileiras foram ouvidas pela Glambox Brasil - plataforma de experimentação de cosméticos - em estudo inédito que buscou revelar o seu comportamento ante o consumo de produtos de beleza. De acordo com o levantamento, de toda a gama de produtos disponíveis no mercado, 63% das mulheres preferem pagar mais caro em produtos para cabelo. O segundo item mais comprado é a base para uso facial como preferência de 55% das consumidoras.
 
Produtos de tratamento para o rosto aparecem em terceiro lugar, como opção de 42% das mulheres. Os perfumes ficaram na quarta posição, com 40% das escolhas, seguido pelo item maquiagem, com 29%.
 
Na hora de adquirir um cosmético caro, os últimos da lista são produtos de tratamento para o corpo (17%), esmaltes (16%), cremes para o rosto (11%) e creme para os olhos (9%), respectivamente.
 
Segundo o estudo, 34% das mulheres costumam gastar mensalmente entre R$ 101,00 e R$ 200,00 com produtos de beleza. Já outros 27% das entrevistadas declararam desembolsar um valor menor, entre R$ 51,00 e R$ 100,00.
 
Por outro lado, 22% afirmaram investir valores que variam entre R$ 201,00 e R$ 500,00. Apenas 5% das mulheres que participaram da pesquisa disseram gastar mais de R$ 501,00 com cosméticos.
 
Onde compram
 
Para 77% do público feminino, os melhores lugares para adquirir cosméticos e produtos de beleza são farmácias e drogarias. A preferência ocorre em razão da agilidade e oportunidade de consultoria sobre os produtos, oferecida pelas atendentes no ponto de venda. Pela facilidade de encontrar a maioria dos produtos em um único local, as perfumarias aparecem em segundo lugar, com 66% da preferência.
 
Comércio eletrônico é a terceira opção entre elas, com 57%. Outros canais de compra que também são procurados na hora da aquisição de algum cosmético são: revendedoras (52%), lojas no exterior ou duty free (46%), supermercados (37%), salões de beleza (32%) e, por último, sites de comércio eletrônico da própria marca (31%).

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