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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Gerir base com profissional

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Luciano Reis elogiou as dependências do Centro de Treinamento Ribamar Bezerra, em Maracanaú, que possui quatro campos destinados exclusivamente à base. O coordenador vai encampar reformas para melhorias do CT
FOTO: JL ROSA
Provavelmente, muitos jogadores que o torcedor do futebol brasileiro ouviu falar passaram nas mãos do homem que o Fortaleza acaba de contratar.
Lapidados pelo olho clínico de Luciano Reis, baiano de 53 anos, despontaram no cenário esportivo brasileiro e mundial, craques como Vampeta, Alex Alves, Bobô, Paulo Isidoro, Dida, goleiro, Hulk e Davi Luiz, Júnior Tuchê, Zanata, Fábio Bilica, dentre vários outros.
Luciano é o novo coordenador técnico das categorias de base do Fortaleza e ontem foi apresentado à sua equipe de trabalho, no Centro de Treinamento Ribamar Bezerra.
No âmago da missão de Luciano Reis no clube está o de criar uma metodologia de preparação dos jovens atletas, de tal modo que eles sejam gradualmente preparados para ingressarem no time profissional. Sua atuação não termina aí.
Logística
Luciano Reis, além de propiciar os meios para o crescimento dos atletas, ainda os colocará na vitrine, mediante os contatos que têm não somente no mundo esportivo brasileiro, como também no exterior. Ele trabalhará com Jorge Veras, o técnico do Sub-20, Zé Carlos, o do Sub-17, Fuscão, das categorias Sub-15 e inferiores e com o restante da equipe. Um pouco acima de todos eles está o vice-presidente, Ênio Mourão e o coronel Fernando Mota, que há quatro meses vem trabalhando para a base no CT Ribamar Bezerra.
Luciano Reis construiu seu nome revelando jogadores do Bahia e do Vitória, na fase áurea dessas equipes. Trabalhou durante 9 anos e meio nos Estados Unidos, tanto como técnico e também como gestor de esporte.
"Sempre achei a base um dos pilares do futebol, ao lado do sócio-torcedor e do marketing", disse Ênio Mourão. "É com satisfação que a gente recebe o Luciano, com o currículo que ele tem. O nosso departamento vai ter uma melhora acentuada", disse Jorge Veras.
Fernando Mota lembrou, que além da equipe da base que tem o Leão, o CT precisa de complementação na academia, afora conclusão do deck e piscina e campo de areia. "Não queremos dinheiro, mas empresários abnegados que possam doar esses equipamentos", convocou.
Ivan Bezerra
Repórter

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