O homem, ainda não identificado, foi encontrado com sinais de hipotermia numa praça do bairro.
Em meio a calamidade, a prefeitura de São Paulo afirmou que estuda abrir 200 novas vagas emergenciais em abrigos na região da Mooca nos próximos dias.
Ainda assim, o prefeito Fernando Haddad diz que mesmo nas madrugadas mais geladas ainda há leitos ociosos. Segundo ele, dos 16 mil moradores de rua da capital, apenas dois terços aceitam o encaminhamento. Haddad alega que os agentes têm encontrado muita resistência.
O prefeito também afirmou que vai apurar as denúncias de que os cobertores estão sendo retirados dos moradores de rua por agentes da Guarda Civil Metropolitana.
Outras vítimas
Na noite de segunda-feira (13), o sexto morador de rua foi encontrado morto na região do Bom Retiro.
O frio intenso dos últimos dias pode ter causado da morte de pelo menos outros cinco moradores de rua na capital e no interior. Os corpos não tinham sinais de violência e tudo indica que a causa das mortes seja hipotermia, mas os laudos do Instituto Médico Legal só ficarão prontos em um mês.
Na quinta-feira, um homem de 50 a 60 anos de idade, ainda não identificado, foi encontrado sem vida próximo à estação Santana do Metrô. No mesmo dia, um morador de rua morreu na cidade de Rio Claro.
Na sexta, João Carlos Rodrigues, de 55 anos, morreu nas proximidades da estação Belém, na zona leste. Uma moradora de rua de cerca de 30 anos de idade foi encontrada morta na noite de sábado na região do terminal rodoviário do Tietê. E no domingo em plena Avenida Paulista foi encontrado o corpo de Adilson Roberto de Justino.
fonte :band uol
fonte :band uol
Nenhum comentário:
Postar um comentário